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MPAM abre inquérito para investigar contratações irregulares no Instituto da Mulher Dona Lindu

Segundo o órgão, a investigação envolve contratação para funções como apoio administrativo, maqueiro, motorista e agente de portaria. Instituto da Mulhe...

MPAM abre inquérito para investigar contratações irregulares no Instituto da Mulher Dona Lindu
MPAM abre inquérito para investigar contratações irregulares no Instituto da Mulher Dona Lindu (Foto: Reprodução)

Segundo o órgão, a investigação envolve contratação para funções como apoio administrativo, maqueiro, motorista e agente de portaria. Instituto da Mulher Dona Lindu é referência para abortos legais Reprodução/Rede Amazônica O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) instaurou inquérito civil para apurar possíveis irregularidades na contratação de serviços terceirizados para o Instituto da Mulher Dona Lindu, em Manaus. A investigação envolve funções como apoio administrativo, maqueiro, motorista e agente de portaria. 📲 Participe do canal do g1 AM no WhatsApp O inquérito foi instaurado pela promotora de Justiça Cley Barbosa Martins após a identificação de contratações e pagamentos realizados sem respaldo contratual. A apuração também busca verificar a regularidade do contrato de gestão firmado com a Organização Social de Saúde (OSS) Associação de Gestão, Inovação e Resultados em Saúde (Agir), que teria sido selecionada por meio da Convocação Pública nº CP001/2024. A promotoria requisitou informações detalhadas à Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas (SES-AM), incluindo: cópia integral do processo administrativo relacionado à convocação pública e ao Contrato de Gestão nº 002/2024; esclarecimentos sobre o início das atividades da OSS Agir; previsão de início e a identificação da pessoa jurídica atualmente responsável pelos serviços (caso estas ainda não tenham sido iniciadas). O Ministério Público informou que aguarda o envio das informações requisitadas para dar continuidade à análise do caso. Caso sejam confirmadas irregularidades, medidas legais poderão ser adotadas para responsabilizar os envolvidos e assegurar a legalidade dos serviços prestados à unidade de saúde. O g1 questionou a SES-AM sobre as possíveis irregularidades e aguarda retorno.