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Conclave para eleger novo papa começa no Vaticano nesta quarta-feira (7)

Cardeais iniciam check-in e ficam isolados enquanto decidem sucessor de Francisco, com a corrida para o papado ainda indefinida

Conclave para eleger novo papa começa no Vaticano nesta quarta-feira (7)
Conclave para eleger novo papa começa no Vaticano nesta quarta-feira (7) (Foto: Reprodução)

Os cardeais que participarão do conclave para escolher o próximo papa começaram, nesta terça-feira (6), a fazer o check-in em dois hotéis do Vaticano. Eles ficarão isolados do mundo exterior enquanto deliberam sobre quem deverá suceder o papa Francisco, que faleceu no mês passado. O conclave começará oficialmente na tarde de quarta-feira (7), na Capela Sistina, com a votação secreta para decidir o novo líder da Igreja Católica.

Com 133 cardeais elegíveis para votar, o processo de escolha do próximo papa é descrito como “profundo e misterioso” e está envolto em um clima de incerteza. Apesar de alguns nomes já terem sido mencionados como possíveis favoritos, muitos cardeais ainda não têm uma ideia clara sobre quem será o sucessor de Francisco. O cardeal Robert McElroy, arcebispo de Washington, afirmou: “Não tenho nenhum palpite”.

A escolha do novo pontífice é cercada de expectativas e divisões, com alguns cardeais buscando um líder que continue a política de transparência e acolhimento de Francisco, enquanto outros desejam um retorno às tradições mais conservadoras da Igreja.

A votação, que ocorrerá em sessões diárias, exigirá uma maioria de dois terços para que um candidato seja eleito. Durante o conclave, os cardeais ficam hospedados em duas residências do Vaticano e devem jurar não ter contato com o mundo exterior até que a decisão seja tomada.

Este conclave, que será o mais diversificado geograficamente na história da Igreja, contará com a participação de cardeais de 70 países. O cardeal japonês Tarcisio Isao Kikuchi, por exemplo, revelou que os 23 cardeais asiáticos planejam votar de forma unânime em um ou dois candidatos, contrastando com a estratégia mais fragmentada dos 53 cardeais da Europa. O desenrolar do conclave, portanto, promete ser um reflexo das distintas influências regionais na escolha do novo líder da Igreja Católica.

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