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Profissionais de saúde participam de oficina da prefeitura sobre investigação do óbito materno, infantil, fetal e de mulheres em idade fértil

A programação será direcionada para 42 profissionais da Semsa que atuam como referência técnica na vigilância do óbito

Profissionais de saúde participam de oficina da prefeitura sobre investigação do óbito materno, infantil, fetal e de mulheres em idade fértil
(Foto: Divulgação)

O trabalho de vigilância e investigação do óbito materno, infantil, fetal e de mulheres em idade fértil, fundamental para o estabelecimento de políticas públicas, será tema de uma oficina promovida pela Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), nesta terça-feira, 12/11, das 8h às 12h, no auditório do Complexo de Saúde Oeste, localizado na rua Comandante Paulo Lasmar, s/nº, no conjunto Santos Dumont, zona Oeste.


A programação será direcionada para 42 profissionais da Semsa que atuam como referência técnica na vigilância do óbito nos Distritos de Saúde Norte, Sul, Leste, Oeste e rural de Manaus, além de técnicos envolvidos nos programas de Saúde da Mulher e Saúde da Criança, integrando as ações de Vigilância e Atenção à Saúde.


A diretora de Vigilância Epidemiológica, Ambiental, Zoonoses e de Saúde do Trabalhador (Dvae), Marinélia Ferreira, explica que a investigação e vigilância dos óbitos é um trabalho que permite a identificação das causas do óbito, mas também pode evidenciar possíveis fragilidades na rede de atendimento.


“Quando identificamos como a situação de saúde do paciente evoluiu para o óbito, obtemos evidências que podem fomentar políticas públicas que previnam novos casos e fortaleçam a rede de atendimento”, destaca Marinélia.


De acordo com a chefe do Núcleo de Investigação de Óbitos (Nuiob/Semsa), Karine Costa de Souza, o objetivo da programação é capacitar os profissionais na coleta e análise de dados relacionados a óbitos, com foco na qualificação do preenchimento dos instrumentos de investigação epidemiológica e na identificação de fragilidades, o que vai resultar na melhoria da rede de saúde.


“Durante a oficina, os participantes serão orientados a aprimorar a investigação epidemiológica desses óbitos, fornecendo subsídios para a formulação de recomendações técnicas e decisões estratégicas, com a meta de reduzir mortes evitáveis”, afirma Karine.


O conteúdo programático inclui três módulos: Vigilância do Óbito, Análise e Qualificação do Óbito, e Estudo de Caso. Os módulos vão abordar desde os aspectos gerais da vigilância, o cenário epidemiológico local, até a revisão e certificação das causas de óbito, com foco em estudos de casos reais.


Fonte: Assessoria 

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